segunda-feira, julho 22, 2013

Antigo número dois da Renamo diz que "não faz sentido" desarmar o movimento

O ex-número dois da Renamo, principal partido da oposição, considerou "sem sentido" a exigência do Governo de desarmamento dos antigos guerrilheiros do movimento, enquanto as forças de defesa e segurança actuarem a favor do partido no poder.
O Governo exige que a Renamo (Resistência Nacional de Moçambique) desarme um contingente residual da sua antiga guerrilha, como parte das medidas para resolver a tensão política que se verifica no país, em torno da lei eleitoral.
Vários analistas defendem que a Renamo tem nos seus homens armados um meio de pressão sobre o Governo nas questões que opõem os dois lados em torno das negociações em curso à volta da situação política no país.
Fonte: LUSA - 22.07.2013

1 comentário:

Anónimo disse...

Irmaos porque tanto odio, este Raul tem um odio atroz. as vezes quero chorar quando penso nisso. Mas ha tambem boa gente:
"Professor moçambicano Crispin Estevão, 24 anos, de Maputo,pediu dinheiro emprestado, 50 mil meticais, ao seu chefe para ir ver o Papa no Brasil.Quando voltar à capital de Moçambique, trabalhará durante um ano sem receber salário."