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Comentários
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12 comentários:
Mano Xingondo,
O projecto esta andar,
Vou querer visitar,
Um dia
Insha Allah.
Mano Karim, antes doutro xingondo responder, quero te contar mais sobre a Ponte da Ilha de Mocambique por onde passei há pouco mais de um mês.
Conta,
Estamos cheios de tempo.
Chamuale Karim,
Sim, é uma boa notícia para a Ilha. Fiquei contente de saber.
Mas não se engane, é apenas um remendo para durar poucos anos.
A Ilha já merecia a segunda travessia.
Eu tenho uma paixão. E se me perguntasses qual eu diria SALVAR a ilha. Já lá estive e adorei.
Nunca vi um sítio, repito, sítio, onde a cada pedaço de terra revela uma história a contar. A Ilha de Moçambique é um livro aberto, um museu a céu aberto, enfim, um sítio onde o passado vive com o futuro e o futuro é a nossa geração de heróis que tentam salvar a ilha do esquecimento.
Pena é que não é a ilha a rota dos dolares, euros, etc, porque já estaria reabilitada. Os macuas são também chingondos, afinal!
Zicomo
Mano Viriato,
Eu nunca estive na Ilha,
Gostaria de ir la um dia,
Vamos fazer assim, logo que eu tiver espaco, salvamos a Ilha,
Mantem com os projectos em dia, vamos salvar juntos, conforme vontade Tua, com parecer de UNESCO e recomendado pela CEA.
Prometido.
Sim, aguardo os escritos de Reflectindo sobre isso. Sobre a ponte. Esta história interessa-me. Por favor.
Eu adoro a ilha. É lá onde quero viver e morrer. Prontos está dito. Amo aquele lugar.
Zicomo
Viriato,
Isso 'e uma profunda declaracao de amor, pra Ilha,
Pronto ja escolheste, vais viver la,
Mandamos fazer um ponte nova, ou alargamos essa, conforme tua vontade, e metemos o teu iate tambem la,
E se brincarem conosco, mandamos concertar aqueles canhoes do forte.
Aquele lugar é lindo, têm história. Alguma dela investiguei, andei meses na biblioteca explorando os escritos antigos sobre a ilha, está publicado na U. Évora. Já lá estive. Não posso ir a Nampula sem chegar à ilha. É proibido. Tenho lá muitos amigos, o Amade Ismael, coordenador da Rário Comunitária, o pessoal da Unilúrio, enfim, tenho saudades de comer um bom peixe, ina pá, de conversar com aquela gente. Não há um sítio, repito, sítio (para o pessoal de património o termo sítio tem outro sentido, histórico)igual. Perde quem nunca foi a Ilha de Moçambique.
A mim não interessa aquela pobreza, aqueles reclames amarelados, a ilha sempre conviveu com isso. O que mais interessa é a generosidade daquele povo. Tu não vês como é Reflectindo e o amigo Fernando Gil do Moçambique para todos? A gente se excede mas aquele gente, macuas do antigamente, não se esticam para mostrar o seu voto. São FIXES estes.
Zicomo
Pronto,
Depois do Job terminar, encontramo-nos na Ilha,
Fazemos a festa da Vitoria, e vemos alternativas de salvacao do teu Amor,
Pobreza e reclames amarelos sao minha responsabelidade.
Pobreza ja trabalho com ela ha muito tempo, ja amarelos vao desaparecer, com acionistas e accoes deles na bolsa de valores tambem.
Nao, nao , nao, nem penses que a voda vai sair a ganhar, nao vai nao.
Surpresa, 'e surpresa.
Com a indiginalização da nossa economia, chamuale Karim, nem tu nem eu temos chances. O nosso apelido não começa por "m" e ademais: tu és 'chilade' sem pátria e eu sou 'xingondo'. Azar nosso. Nem o Reflectindo tem chances, porque tem um apelido tradiconal mesmo de raiz, logo é "traidor e anti-patriota".
Vamos deixar a geração da viragem virar-se mesmo.
Zicomo
PS1: Não te vejo no Diário de um Sociólogo hoje? Estás ainda de jejum?
PS2: Esta semana, a título excepcional aceitei escrever um artigo no AUTARCAS que sai na 2f alusivo as 2000 mil edições daquele jornal. Aqui será publicado se o Reflectindo assim o entender (ele entende sempre).
PS3: Quebra o jejum e venha escutar Oliver Mtukuzi ao som de uma boa "Maes" passa a publicidade. Hehehehe, veja no google "Maes". Não é 2M é Maes.
'chilande'
Pronto Mano Viriato,
Sim, deixamos eles virarem, 'e melhor eles virarem sozinhos,
Estou de jejum, vou descansar.
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